quinta-feira, 27 de março de 2008

Leia na Eco 21: Trilhas do Marajó são modelo para Mosqueiro

Uma das peculiaridades do Arquipélago do Marajó são as trilhas ecológicas exploradas por turistas de todos os continentes. Caminhos abertos no meio da floresta, próximos a rios, igarapés, manguezais e até oceano, que permitem aos visitantes um contato com a flora, fauna e outras riquezas que só são encontradas lá, na maior ilha fluvial-marítima do mundo. A Prefeitura Municipal de Belém, através da Coordenadoria Municipal de Turismo (Belemtur), enviou técnicos até a ilha para conhecer e avaliar aspectos positivos dessas trilhas que podem servir de modelo para o projeto de recuperação e ampliação das trilhas de Mosqueiro e Outeiro, em especial as trilhas do Olho D´Água e Mari Mari (Mosqueiro) e Trilha do Carataeua (Outeiro).“Queremos ampliar nossos conhecimentos com essas experiências reconhecidamente bem sucedidas”, disse Wady Khayat, coordenador da Belemtur, que esteve na ilha, no último dia 25. Khayat também participou da 27ª Reunião Ordinária do Fomentur - Fórum Estadual de Desenvolvimento Turístico do Pará, do qual faz parte a Belemtur. O evento discutiu as ações e projetos que visam fortalecer o turismo paraense em seus seis pólos, incluindo Belém e Marajó.Uma das trilhas visitadas pela Belemtur, no Marajó, foi a Trilha dos Mangueiros Apaixonados, localizada na Fazenda São Jerônimo, no município de Soure. O lugar é visitado por turistas de várias partes do mundo e se consolidou como uma das mais belas trilhas do arquipélago.A turismóloga Luciana Mendes, responsável pela pesquisa no Marajó e pela implantação das trilhas de Belém e entorno, ficou impressionada com a beleza do lugar. “Vamos poder levar para Mosqueiro e Outeiro a técnica usada aqui para construir as pontes sobre o mangue. A forma como os moradores guiam os turistas narrando lendas e mitos que fazem parte da realidade do Marajó também pode ser aproveitada em nossos distritos, ao envolvermos as comunidades no projeto”. Impressionou também o jeito marajoara de receber o turista, como faz seu Raimundo Brito, de 72 anos, proprietário da fazenda que conduz o passeio sempre narrando a história, as características e geografia da região, aspectos peculiares, por exemplo, dos índios maruanazes e mundis, da Tribo dos Aruãs, primeiros habitantes da região.A nova trilha de Outeiro é a de Caratateua. Envolve 870m a partir da Escola de Pesca, na rua Evandro Bonna com a passagem São José, conhecida também como passagem Olho D´água, pela abundância de fontes naturais de água que jorram da floresta. O roteiro envolve 10 minutos de caminhada na floresta densa, com direito a apreciar vegetação típica da Amazônia, incluindo árvores frutíferas como açaí, cupuaçu, abiu, bacuri, cacau, jaca e tucumã. Árvores centenárias de eucaliptos e seringueiras também podem ser observadas. Uma primeira parada é em um trapiche de madeira às margens de um braço do rio Maguari, de onde dá para observar o processo de desenvolvimento de caranguejos e a alta e baixa da maré. Seguindo pela trilha é encontrado um lugar inusitado, o Barracão do Tem Tem, residência humilde de um casal de ribeirinhos que é referência para a cultura local. Fica na comunidade Trindade, bairro de Itaiteua.
Benigna Soares
Jornalista
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Pará-Amazônia: Prêmio de Jornalismo em Turismo será lançado em junho na FITA 2008

A Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Estado do Pará (Abrajet-Pará) finaliza os preparativos para a realização da segunda edição do Prêmio de Jornalismo em Turismo Pará-Amazônia. O lançamento da premiação, que vai contemplar profissionais da área de comunicação em turismo vai acontecer durante a programação oficial da Feira Internacional de Turismo da Amazônia (FITA 2008), realizada pela Companhia Paraense de Turismo (Paratur). A primeira versão ocorreu em 2006 e chamava-se Prêmio de Jornalismo em Turismo "Comendador Marques dos Reis". A novidade desta versão, além de englobar o nome Amazônia, é a inclusão das categorias estudante e colaborador, que somam com as categorias de jornalistas profissionais que atuam em televisão, rádio, impresso, webjornalismo e fotojornalismo e que possuem trabalhos sobre o desenvolvimento, comercialização, promoção e roteiros turísticos no Pará.

O momento atual é de formação de um grupo de trabalho que irá garantir o cumprimento do cronograma de execução e divulgação do Prêmio em Belém, na Amazônia e no Brasil. Jornalistas da Abrajet Pará já estiveram reunidos com Ségio Santos, diretor de publicidade da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom), no último dia 17 de março e com a Companhia Paraense de Turismo (Paratur), nesta quarta (26), quando a presidente da instituição, Ann Pontes, ao aprovar a iniciativa e se colocar como parceira falou sobre "a importância do prêmio para o reconhecimento do apoio da imprensa ao turismo no Pará e, principalmente, para dar maior visibilidade a esse destino turístico". Ela aposta na iniciativa principalmente por que, paralelo às inscrições de reportagens, artigos e outros trabalhos, os concorrentes também vão poder dar sugestões sobre qual o atrativo que melhor representa cada região turística paraense.

Começa agora a etapa de apresentação do Prêmio a outras esferas ligadas aos seis pólos regionais de turismo, a exemplo do pólo Tapajós, que conhecerá o projeto no próximo dia 31, durante reunião do Fórum Estadual de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará (Fomentur), entidade da qual faz parte a Abrajet Pará.

Segundo a presidente da Abrajet Pará, Benigna Soares, este ano o Prêmio de Jornalismo em Turismo Pará-Amazônia vai homenagear Carlos Roque, ex-presidente da Paratur e um dos jornalistas precursores dos encartes turísticos sobre municípios paraenses na antiga Província do Pará. Foi também o idealizador da Romaria Fluvial, um dos eventos mais importantes e encantadores em toda a programação do Círio de Nazaré, principal produto do turismo religioso da Amazônia.

"No prêmio passado, que contou com 120 trabalhos inscritos e repercutiu internacionalmente, homenageamos com o consentimento da família o comendador Marques dos Reis, pessoa ilustre tanto no setor empresarial do turismo quanto na área da comunicação. Desta vez buscamos neste momento o consentimento da família do jornalista Carlos Roque e também queremos homenageá-lo", diz Benigna.

O Prêmio traz em sua essência, além do reconhecimento aos que valorizam a comunicação como ferramenta de desenvolvimento e promoção do turismo, um diálogo com a mídia para a necessidade de pautar positivamente o Pará e a Amazônia junto à opinião pública.

“O comunicador de forma geral tem a missão de criticar, denunciar e lutar por políticas públicas e iniciativas que melhorem a qualidade de vida do cidadão. Também tem a missão de dar a boa notícia, de refletir para o mundo o que temos de melhor. O turismo, com suas 52 atividades econômicas e muitos segmentos a serem apresentados, nos oferece um leque de pautas positivas, nesse sentido, até economicamente rentáveis ao jornalista. E o Pará com seus 143 municípios é uma grande janela, um espelho para a mídia mundial, que se instala aqui a partir deste ano, em busca de pautas voltadas ao Fórum Social Mundial”, acrescenta a jornalista.

Para concorrer ao Prêmio, que soma quase R$ 100 mil em dinheiro e pacotes turísticos para os pólos paraense, o jornalista poderá inscrever reportagens que abordem o destino Pará, incluindo um ou mais dos seis pólos turísticos do Estado; que descrevam a promoção de roteiros ou produtos turísticos paraenses; que divulguem trabalhos acadêmicos relacionados à formação de profissionais de turismo; que tratem de planos, programas, projetos e ações de governo, da iniciativa privada ou do terceiro setor que contribuam para o desenvolvimento do turismo no Estado; que divulguem nichos, recantos, parques, locais específicos com atrativos turísticos naturais ou não em um dos 143 municípios paraenses; que promovam eventos como feiras, workshops, encontros e outros de relevante importância para o desenvolvimento do turismo e que realizem a difusão de informações sobre os impactos econômicos do turismo, notadamente com relação à contribuição do setor para o desenvolvimento do Estado.
O lançamento do Prêmio de Jornalismo em Turismo Pará-Amazônia vai ocorrer em junho, durante a Feira Internacional de Turismo da Amazônia – Fita 2008. A premiação ocorrerá em dezembro de 2008.
Informações: (91) www.abrajetpara.blogspot.com.br
(91) 88428129

Christina Hayne
Abrajet/PA
DRT 1759/PA
Belém, 27 de março de 2008.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Marajó: um paraíso sempre de portas abertas para o turista

Por: Benigna Soares*
Fotos: Elivaldo Pamplona*

Italianos, ingleses, franceses e muitos brasileiros têm deixado seus lugares de origem em busca da tranqüilidade e da beleza oferecida pelo maior arquipélago fluvial e marítimo do mundo, o Marajó. Embora os órgãos oficiais de turismo não tenham dados estatísticos de quantos são esses turistas que procuram aquela região, sabemos que representam boa parte dos cerca de 550 mil visitantes que o Pará recebe ao longo do ano, que quase sempre se dividem entre os pólos Belém, Tapajós e Marajó, segundo a Paratur – Companhia Paraense de Turismo.

Os visitantes são atraídos por uma paisagem inesquecível formada por campos cheios de búfalos independente da estação do ano, pássaros encantadores como os guarás e as garças, rios, furos trilhas, manguezais e igarapés fartos de vida e biodiversidade. São aproximadamente 3 mil ilhas grandes e pequenas e uma extensão territorial com cerca de 50 mil quilômetros quadrados só na maior delas, a do Marajó. Apesar da fragilidade do sistema de transporte o visitante tem boas opções de acesso, fluvial ou aéreo. Uma delas é saindo de balsa às 6h30 da manhã do porto da Henvil, localizado em Icoarací. Com capacidade para 50 veículos e 500 passageiros a balsa leva cerca de três horas para chegar até a ilha, mas a paisagem que revela ao longo do trajeto é prova de que vale a pena investir.

O primeiro contato com o Marajó é no Porto Câmara, em Salvaterra, onde vãs e ônibus transportam aqueles que não tem condução própria. É também o Camará o "divisor de águas" que permite ao turista escolher entre os 16 municípios que formam o arquipélago. Pela facilidade de acesso os mais procurados são Salvaterra, Soure e Cachoeira do Ararí.

Em Salvaterra os meios de hospedagem oferecem desde o requinte moderno das grandes pousadas ao aconchego familiar dos pequenos estabelecimentos. O diferencial está nos hotéis-fazendas que além dos serviços de acomodações oferecem roteiros de trilhas, cavalgadas e outras opções, enriquecidas por uma gastronomia regada à sucos de frutos naturais, como o bacuri, taperebá e cupuaçu. O queijo do Marajó, produzido com leite de búfala, é um sabor à parte, complemento nos pratos variados de peixes e carnes.

A professora aposentada Vera Modé saiu de Guarulhos (SP) com um grupo de dez pessoas, a maioria professores, em busca de contato com a natureza. Bastou um fim de semana em Salvaterra, na Pousada dos Guarás, para ela se sentir em casa. "Aqui é tudo muito agradável. Gostei muito da forma de falar destas pessoas, a concordância verbal dos moradores, inclusive das crianças, é perfeita" elogiou a educadora que antes da ilha, em Belém, aproveitou para conhecer o Ver-o-Peso, Estação das Docas e Teatro da Paz. O italiano de Padova, Moreno Prosdocimi tirou 30 dias de férias para percorrer o Brasil. Seu roteiro inclui cidades do sul, sudeste e nordeste. No Norte, além do Amazonas, escolheu Belém, Algodoal, Santarém e o Marajó. Aproveitou as trilhas e passeios da Fazenda São Jerônimo, em Soure, onde a TV Globo gravou seu primeiro reality show, No Limite. O lugar, 400 mil hectares, oferece trilhas na floresta, passeio de canoas em furos e igarapés, caminhadas sobre pontes encravadas no alto das raízes dos manguezais, com direito observação de pássaros, praias desertas e lendas indígenas marajoaras.

A fazenda é também um centro exportador de côco (7 mil unidades por mês), uma das fontes de renda do município. "Vim por causa da natureza, o que mais me atrai no Brasil. Peguei muita chuva, mas sabia que seria assim e pra mim não é problema". Conta Moreno, empresário que trabalha na exportação de motores para geladeiras e refrigeradores que se disse impressionado com o encontro das águas claras do rio Tapajós com as barrentas do Amazonas, em Santarém e com a beleza dos búfalos do Marajó.

Christian Gotsh, também da Itália, deixou a cidade de Monique há alguns dias para percorrer o Brasil. Depois de tanto ouvir a namorada falar bem do lugar resolveu conferir de perto. Ele relata que chegou ao Marajó de barco (farry boat), após embarcar no início da manhã na CDP. Ele diz que não vê problemas no meio de transporte, ao contrário "estou me sentindo na Amazônia", relata ao comemorar o fato de, ainda em Belém, ter caminhado no Ver-o-Peso, uma das sete maravilhas brasileiras, segundo a Revista Caras e o HSBC.

A operadora de turismo Michele Valério, da Rumos Turismo, já trabalha com pacotes turísticos fechados na Amazônia voltados ao público estrangeiro desde 2006. Começou pelo vizinho estado do Maranhão, incluindo em seu tarifário os lençóis maranhenses. Veio ao Pará em busca de novos produtos para compartilhar com o Amazonas, uma nova exigência do público consumidor que geralmente quer conhecer, ao mesmo tempo, os dois estados mais fortes da Amazônia. Foi conhecer no Marajó justamente o centro econômico mais desenvolvido, o município de Soure, que só em julho de 2007 teve uma receita superior a R$ 700 mil com o turismo.

Michele experimentou e aprovou as fazendas de búfalos e os meios de hospedagem, antes de retornar para Belém, de balsa, meio de transporte que, segundo ela "não deixa a desejar a nenhum país de primeiro mundo".Manteve contato, por exemplo, com seu Elias Nascimento Souza, 71 anos. Um filho de Soure que há seis anos descobriu que o turismo dá resultados e resolveu construir na praia semi-deserta de Barra Velha um quiosque para ganhar dinheiro."Espero os turistas sempre com uma cervejinha, um peixe frito e muita água de coco", relata o ancião enquanto abastece o quiosque com uma nova safra de coco, colhida às proximidades da praia.

Um outro roteiro no Marajó são as ruínas de Joanes, herança deixada pelos padres jesuítas que, apesar de bastante deteriorada, como denunciam lideranças comunitárias, ainda atrai pela riqueza da história.

A empresária Antônia França Crafford, casada com um cineasta inglês que trabalhou no filme Floresta das Esmeralda, estava residindo em Londres há 22 anos. Mas, entusiasta com o turismo e apaixonada pela terra natal, Marapanim, voltou pronta para investir no Pará. Está construindo, na praia de Joanes, a pousada e restaurante Maraximbé, um misto de casa de shows onde mostrará do carimbó aos ritmos mais marajoaras. O espaço será inaugurado em julho e será uma referência também para eventos de conscientização ambiental, como mutirões de limpeza das praias. Outro equipamento que vem agradando, em Salvaterra, é a Pousada do Boto, um lugar que oferece uma leitura completa em sua decoração e arquitetura, de uma das principais lendas amazônicas.


Artesanato - Referência internacional o artesanato do Marajó é uma marca registrada do Pará. Vasos, cerâmicas, objetos decorativos, sandálias de couro de búfalo, bolsas, jóias feitas com sementes, roupas e tantos outros utensílios podem ser adquiridos em vários cantos das cidades, especialmente no Museu do Marajó, em Cachoeira do Ararí e no Museu de Salvaterra, uma iniciativa das próprias artesãs locais que conseguiram da prefeitura um espaço físico para comercializar seus produtos. "Aqui vendemos nossa arte confeccionada com o que a natureza nos oferece", conta Margareth Conceição da Silva, uma das idealizadoras do espaço que há dois anos começou a mudar a relação comercial com os turistas.


Como podemos ver, embora o setor empresarial paraense venha desanimando em relação ao turismo no Marajó, ainda há quem acredita na força da região, apontada pelo Frommer´s, principal guia de turismo americano, como um dos mais fortes destinos do mundo. É o caso de Marcílio Miranda, da agência Happy Turismo, que fecha uma média de seis pacotes por mês para o arquipélago.

"Trabalho com o Marajó sempre me envolvendo com a comunidade, mostrando o que a ilha tem de melhor. Nosso público é do próprio Pará e do estrangeiro e não tenho do que reclamar", comemora o empresário de Belém.

* Benigna Soares é presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Pará, especialista em Cultura e Midiologia das Sociedades Contemporâneas e assessora da Belemtur.
Elivaldo Pamplona é membro da Abrajet Pará, repórter fotográfico da Prefeitura de Belém e de O Liberal.

domingo, 2 de março de 2008

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Apresentação

A Abrajet – Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo, entidade cinquentenária respeitada internacionalmente, com assento no Conselho Nacional de Turismo, participa ativamente dos momentos mais importantes que implicam em decisões em favor do setor. Ao se relacionar diariamente com as demais entidades abrajetianas sediadas em todas as capitais brasileiras, a Abrajet torna possível efetuar a divulgação de qualquer evento, com garantia de visibilidade e reconhecimento através da mídia A Abrajet Pará segue os princípios da Abrajet Nacional e integra o Fórum de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará (Fomentur), tendo participação em decisões que dizem respeito à atividade turística regional. No Pará, foi criada em fevereiro de 2006, apresentada formalmente em junho do mesmo ano, durante a Feira Internacional de Turismo da Amazônia – Fita. Até o momento, a entidade integra cerca de 30 profissionais, entre eles jornalistas especializados, fotógrafos, cinegrafistas, apoiadores, etc.Também mantém contato permanente com as seccionais representativas da imprensa e com os veículos de comunicação especializados em Turismo de todo o Brasil, assim como as associações, sindicatos e clubes de imprensa, especializados em turismo ou em outras áreas de atuação também no exterior.

Corespondências

Abrajet Pará

Benigna Soares - Rua Mundurucus, 1265 - Térreo - Bairro JurunasCep: 66025-660 - Belém - Pará - Amazônia - Brasil Fones: (91) 3241-5171 e (91) 8842-8129

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Membros da Abrajet Pará

COMPOSIÇÃO DA ABRAJET

Presidente: Benigna Soares
Assessora de Imprensa da Belemtur
Membro do Forum de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará (Fomentur),
Especialista em Cultura e Midiologia das Sociedades Contemporâneas pela UFPA

Vice-presidente: Tom Lima
Assessor de Imprensa da Temple Comunicação e Eventos
Membro fundador da Abrajet do Tocantins

Secretário Geral: Felipe Gillet
Editor Chefe do Programa Caminhos da Amazônia
Assessor de Imprensa concursado do Governo do Pará

Diretora de Promoção e Eventos: Cleide Pinheiro
Diretora Geral da Temple Comunicação e Eventos
Repórter da TV Liberal (licenciada)

Diretora de Comunicação: Etiene Andrade
Editora da TV RBA - Bandeirantes

Diretora de Relações Institucionais
Cristina Hayne - Assessora de Imprensa da Prefeitura de Belém

Diretor de Projetos Especiais: Rodrigo Huhn
Diretor das revistas Amazônia e Pará Mais

Diretor de Projetos Especiais II: Nilton Guedes
Técnico em Comunicação da Secult / Correspondente da Revista Amazon View / Colunista da Agência de Notícias Gerais e colunista do Acorda Pará

Diretor de Relações Públicas : Lurdinha Bezerra
Redatora e Produtora da Rádio Cultura (Funtelpa)
Assessora de Imprensa do SESC-PARÁ

Diretor de Assuntos Jurídicos: Cidclay Oliveira
Diretor de Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado - TJE
Graduando de Direito na FABEL
Especialista em Jornalismo de Revista pela Universidade Castelo Branco - UCB (RJ)

Diretor de Finanças: Paulo Roberto Ferreira
Diretor de Jornalismo da TV Cultura (Funtelpa)

Diretor de Imagens: João Ramid
Diretor Geral da JR Imagem

Conselho Fiscal
Ana Diniz - Jornalista
Simone Romero - Repórter de O Liberal
Dulcivânia Freitas - Assessora de Imprensa da Embrapa-AP

Suplentes do Conselho
Pedro Mário - Jornalista e publicitário
Sheila Faro - Assessora de Imprensa da Companhia Docas do Pará / CDP
Hanny Amoras - Assessora de Imprensa da Assembléia Legislativa do Estado

Sócios Honorários

Ivo Paes - Diretor Geral da produtora Caminhos da Amazônia e do Programa Caminhos da Amazônia

Letícia Falcão - Técnica em Comunicação da Casa Civil do Governo do Estado

Ray NonatoVeículo - Repórter Fotográfico de O Liberal / Amazônia Hoje

Edvaldo Pereira - Repórter Fotográfico do Diário do Pará

Elivaldo Pamplona - Repórter Fotográfico de O Liberal / Amazônia Hoje

Sócio Benemérito

Adenauer Góes - Médido e ex-presidente da PARATUR

José Varella - Jornalista e escritor

Associados
Ana Mônica Monteiro (sócio fundador) - Produtora concursada da TV Cultura

Eva Maués - jornalista profissional

Maria Lúcia Moraes - Assessora bolsista do Museu Paraense Emílio Goeldi

Pedro Medina - Assessor de Imprensa da Setran / Governo do Pará

Associe-se: abrajetpara@gmail.com
(91) 8842-8129

Estatuto

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISTAS DE TURISMO DO ESTADO DO PARÁ (Abrajet-Pará)

E S T A T U T O


Fevereiro de 2006
Belém – Pará

CAPITULO 1

DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS

ART. 1º - A Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Estado do Pará (Abrajet Pará), fundada em 18 de fevereiro de 2006, na cidade de Belém, no Estado do Pará, é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, regendo-se pelo presente Estatuto e pela legislação que lhe for aplicável.

ART. 2º - A Associação Brasileira de Jornalismo de Turismo do Estado do Pará tem por finalidade:

I – Sustentar e defender, perante os poderes públicos e onde quer que se faça necessário, os direitos, interesses e reivindicações de seus associados;
II – Divulgar e incentivar o turismo do Pará, dentro e fora dele, de forma a buscar aprimoramento da atividade turística;
III – Promover o intercâmbio de experiências e informações;
IV – Promover, por todos os meios ao seu alcance, a perfeita união e a solidariedade entre seus associados;
V – Interferir, sempre que necessário, nos debates de problemas técnicos, sociais, econômico-financeiros e outros de âmbitos municipal, regional ou nacional, relacionados ao turismo, sugerindo medidas e procurando evitar a aplicação daqueles considerados prejudiciais aos objetivos que representa e defende;
VI – Promover atividades e eventos que engrandeçam e divulguem o turismo no Estado.

ART. 3º - Desde que comprovados interesses e conveniências, ouvida a sua Assembléia Geral, a entidade poderá trabalhar em conjunto a outras entidades e/ou órgãos que também estejam engajados em divulgar e incentivar o turismo no Pará.

CAPÍTULO II

DOS SÓCIOS, SUAS CATEGORIAS E ADMISSÃO

ART. 4º - A Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo do Pará terá número ilimitado de sócios.

ART. 5º - O quadro social, constituído sem distinção de nacionalidade, sexo, cor, crença religiosa ou política, será composto pelas seguintes categorias:
a) Sócios Fundadores;
b) Sócios Ativos;
c) Sócios Honorários;
d) Sócios Beneméritos.

ART. 6º - São sócios fundadores todos aqueles que assinarem a ata de fundação da entidade.

ART. 7º - São ativos os jornalistas com registro profissional que comprovem desempenho permanente de, no mínimo, dois anos na divulgação do turismo, e os dirigentes de veículos especializados na difusão da mesma atividade.

PARÁGRAFO ÚNICO – Perde essa condição o associado que tiver comprovado mais de (oito) meses de inatividade, a exceção dos fundadores.

ART. 8º - Considera-se também sócio ativo, os jornalistas que exercem a atividade de assessor de imprensa na área de turismo, conforme previsto no Regimento e de acordo com o caput deste artigo.

PARÁGRAFO ÚNICO – A admissão de novos sócios será aceita mediante os seguintes critérios:
a) possuir registro de jornalista homologado pelo Ministério do Trabalho;
b) registro da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ).

ART. 9º - São sócios honorários, todas as pessoas físicas ou jurídicas que, sem pertencerem aos quadros sociais, tenham contribuído para a defesa e desenvolvimento da classe ou de entidades.

ART. 10º – São sócios beneméritos todos aqueles que, em virtude de relevantes e excepcionais serviços prestados à entidade, forem considerados merecedores do título.

PARÁGRAFO ÚNICO – A dignidade de benemérito poderá ser conferida aos sócios de todas as categorias, sem prejuízo de quaisquer regalias e/ou direitos.

ART. 11º – A admissão de sócios beneméritos e honorários é atribuição da Assembléia Geral, por proposta unânime dos membros presentes à reunião da Diretoria Executiva.

ART. 12º – Os sócios honorários e beneméritos não terão direito a voto e nem poderão ser votados, mas poderão ser admitidos nas deliberações e discussões.

CAPÍTULO III

DAS ELEIÇÕES

ART. 13º – A cada dois anos, em reunião da Assembléia Geral Ordinária, realizar-se-á a eleição dos membros da Diretoria Executiva, com mandato de dois anos, mediante votação secreta, sendo permitida a reeleição.

ART. 14º – Somente tem direito de votar e serem votados nas eleições os sócios fundadores e ativos, que estiveram em pleno gozo dos seus direitos e deveres estabelecidos neste estatuto.

CAPÍTULO IV

DA COMPOSIÇÃO, DA DIRETORIA E SUAS FUNÇÕES.

ART. 15º – Os órgãos de direção da Abrajet Pará serão compostos por Assembléia Geral, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.
a) A Assembléia Geral é o órgão de decisão máxima da Abrajet Pará;
b) A Diretoria Executiva será composta por 01 (um) presidente, 01 (um) vice-presidente; 01 (um) secretário geral; 01 (um) diretor de promoção e eventos; 01 (um) diretor de finanças; 02 (dois) diretores de projetos especiais; 01 (um) diretor de assuntos jurídicos; 01 (um) diretor de comunicação; 01 (um) diretor de relações públicas e 01 (um) diretor de imagens;
c) O Conselho Fiscal é composto de 03 (três) membros titulares e 03 (três) suplentes.

ART. 16º – A Diretoria somente deliberará com a presença mínima de 5 (cinco) de seus membros e para suas decisões será adotado o critério de maioria de votos dos presentes no momento da votação.

ART. 17º – O diretor que faltar, sucessivamente, a três (3) reuniões ordinárias ou extraordinárias da Diretoria, ou a cinco (5), alternadamente, sem licença ou sem motivo justificável previamente comunicado por escrito ao presidente, poderá perder o mandato, a critério da Diretoria.

ART. 18º – As vagas que verificarem na Diretoria, em qualquer circunstancia, serão preenchidas, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, por escolha dos membros da diretoria, sendo a aprovação feita por processo de maioria.

PARÁGRAFO 1º - No caso de vaga na presidência, a mesma será preenchida pelo vice-presidente.

PARÁGRAFO 2º - No caso de vaga na vice-presidência, o titular será eleito pela diretoria, em reunião extraordinária.

ART. 19º – Renunciando coletivamente a Diretoria, caberá ao presidente, mesmo resignatário, sob pena de responsabilidade, convocar, imediatamente, a Assembléia Geral para tomar conhecimento da renúncia e proceder, incontinente, a eleição de nova Diretoria, cujo mandato vigorará pelo prazo que restar a resignatária.

ART. 20º – COMPETE À DIRETORIA:

a) Dirigir as atividades e os trabalhos da Associação e administrar suas rendas;
b) Encaminhar os assuntos que devem ser submetidos à apreciação e deliberação da Assembléia Geral;
c) Apresentar à Assembléia Geral Ordinária, por intermédio do presidente, o relatório, conta e balanço de cada exercício;
d) Fazer cumprir as deliberações da Assembléia Geral;
e) Conceder ou recuar a admissão de sócio;
f) Suspender ou eliminar sócios, notificando a decisão, no prazo de 5 (cinco) dias, ao sócio atingido;
g) Fixar contribuintes sociais;
h) Discutir e aprovar o orçamento;
i) Licenciar, mediante requerimento escrito a qualquer de seus membros, pelo tempo máximo, continuo, de 02 (dois) meses, não podendo, todavia, a soma das licenças intercaladas ser superior a 04 (quatro) meses, salve por motivo comprovado de doenças;
j) Propor à Assembléia Geral Extraordinária a reforma ou alteração deste Estatuto;
k) Elaborar o Regimento Interno da Associação;
l) Criar, ampliar, mediante proposta da Diretoria, órgãos auxiliares de administração e de prestação de serviço à Associação e/ou aos sócios;
m) Constituir, logo após a sua posse, as Comissões Técnicas;
n) Criar, com base no orçamento, os cargos dos funcionários necessários dos serviços da entidade, deixando-lhes ordenados e gratificações.

ART. 21º – Compete ao Conselho Fiscal:

a) Fiscalizar as atividades da Diretoria Executiva, que deve se pautar pela ética, moralidade e legalidade;
b) Aprovar a prestação de contas anual.

ITEM I

Do Delegado ou Presidente

ART. 22º – Deverá ser sempre brasileiro;

ART. 23º – Compete ao Presidente;
a) Representar a entidade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, podendo delegar poderes;
b) Administrar a entidade, cumprindo e fazendo cumprir este Estatuto, os regimentos internos e as deliberações dos órgãos da administração;
c) Exercer o voto de qualidade, na deliberação da Diretoria, sempre que se verificar empate;
d) Convocar e presidir as Assembléias Gerais e as reuniões da Diretoria;
e) Solucionar os casos de urgência, submentendo-os posteriormente, à aprovação do órgão competente;
f) Admitir, promover, conceder, suspender e demitir funcionários da associação;
g) Assinar, com o diretor de finanças, todos os cheques, ordens de pagamento e títulos que impliquem em responsabilidade financeira da associação;
h) Assinar atas das reuniões da Diretoria, bem como correspondência oficial da associação;
i) Requisitar a qualquer órgão da associação informações ou relatórios que o habilitem a exercer a supervisão geral das atividades e serviços da mesma;
j) Assinar convênios, contratos e demais documentos de interesse da associação;
k) Representar, anualmente, a Assembléia Geral Ordinária, em nome da Diretoria, o relatório, contas e balanço do último exercício, juntamente com o parecer fiscal do Conselho Fiscal;
l) Constituir Comissões Especiais e Grupos de Trabalho.

ITEM 2

Do Vice-Presidente

ART. 24º - Compete ao Vice-Presidente:
a) Substituir o presidente em suas faltas, ausências ou impedimentos;
b) Coordenar os trabalhos das Comissões Técnicas e Grupos de Trabalho que lhe forem determinados pelo presidente.

ITEM 3

Dos Diretores

ART. 25º – São Atribuições do Diretor-Secretário Geral

a) Substituir o vice-presidente em suas faltas e impedimentos;
b) Supervisionar os serviços de secretaria;
c) Organizar e secretariar as reuniões da Diretoria, e assinar, juntamente com o presidente, as respectivas atas;
d) Receber e ordenar o expediente;
e) Coordenar e organizar todas as reuniões da Assembléia;
f) Manter em dia toda a correspondência da entidade;
g) Receber propostas de admissão de novos sócios e encaminhá-las ao presidente.

ART. 26º – Compete ao Diretor de Finanças

a) Supervisionar os serviços de tesouraria e de contabilidade;
b) Receber e ter sob sua guarda os valores, emitindo competentes recibos;
c) Assinar, juntamente com o presidente, todos os cheques, títulos, atos e contratos que representarem obrigações da associação;
d) Diligenciar para que os associados mantenham em dia as obrigações financeiras assumidas com a entidade;
e) Submeter mensalmente, à Diretoria, a relação dos sócios em débito com a associação;
f) Apresentar, mensalmente, à Diretoria, balancete da receita e despesa da associação, e anualmente, o balanço do exercício findo;
g) Efetuar, mediante recibos, todos os pagamentos autorizados pela Diretoria ou pelo presidente;
h) Recolher a estabelecimento bancário toda e qualquer importância que receber, podendo manter em caixa um fundo para cobrir despesas de emergências eventuais.

ART. 27º – Compete ao Diretor de Promoções e Eventos

a) Promover e executar eventos de interesse da Diretoria;
b) Promover e executar eventos na área de turismo, a fim de justiçar o objetivo da entidade;
c) Passar informações dos eventos ao diretor de comunicação a fim de que o mesmo passe a divulgá-los conforme for necessário.

ART. 28º – Compete ao Diretor de Comunicação

a) Divulgar a entidade, seus eventos e assuntos a área de turismo em nível local, estadual, nacional e internacional, através dos meios de comunicação;
b) Promover, executar e veicular campanhas publicitárias ou peças isoladas de publicidade a fim de ratificar a letra “a” deste artigo;

ART. 29º – Compete ao Diretor de Relações Públicas

a) Executar tarefas que contribuam para o bom relacionamento entre os membros e associações da Diretoria para com os órgãos, instituições com os quais a Abrajet Pará mantém ou poderá manter relacionamento;
b) Preservar a boa imagem da Abrajet Pará em nível estadual, nacional e internacional.

ART 30º - Compete ao Diretor de Assuntos Jurídicos

a) Resolver todo e qualquer assunto da Abrajet Pará ligado à área jurídica juntamente com o presidente;
b) Fiscalizar o desempenho dos membros da Diretoria, de acordo com o que rege este estatuto e comunicar e discutir com o presidente as falhas existentes;
c) Advertir os membros da Diretoria e associados que não estejam cumprindo as normas deste estatuto.

ART. 31º – Compete ao Diretor de Projetos Especiais

a) Criar, em conjunto com a Diretoria, projetos especiais que promovam o desenvolvimento do turismo do Estado e o bom desempenho da Abrajet Pará;
b) Redigir, planejar e dar andamento nos órgãos competentes aos projetos aprovados pela Diretoria.

ART. 32º – Compete 2º ao Diretor de Projetos Especiais

a) Substituir o 1º Diretor de Projetos Especiais em suas faltas, ausências ou impedimentos;
b) Auxiliar o 1º Diretor de Projetos Especiais no desempenho de suas funções.

ART. 33º– Compete ao Diretor de Imagens

a) Decisões e iniciativas voltadas para a promoção do turismo e valorização do profissional a partir da produção de imagens turísticas;
b) Articulação, junto aos profissionais da área para obtenção de imagens que possam incrementar produção jornalística sobre turismo;
c) Trabalhar em conjunto com os demais Diretores para alcançar os objetivos dos respectivos setores;
d) Gerenciar os dados estatísticos, banco de imagens e assumir outras responsabilidades da diretoria, de interesse da entidade.

CAPÍTULO V

DOS DIREITOS DOS SÓCIOS


ART. 34º – Os sócios fundadores podem exercitar os mesmos direitos e deveres dos ativos, mesmo quando afastados do exercício profissional.

ART. 35º – É direito de todo sócio da Abrajet Pará participar de congressos e outros eventos promovidos pela Abrajet Nacional ou por órgãos ou entidades locais, estaduais ou internacionais, na área de turismo, com exceção dos que a Diretoria Nacional achar conveniente a participação de apenas membros da Diretoria local.

ART.36º – Opinar quanto a procedimentos a serem tomados pela Abrajet Pará desde que os mesmos ratifiquem os objetivos da entidade.

CAPÍTULO VI

DOS DEVERES DOS SÓCIOS

ART. 37º – Desempenhar suas funções, de acordo com o cargo que assumir dentro da Abrajet Pará.

PARÁGRAFO ÚNICO – Os sócios sem funções específicas devem atuar de forma a auxiliar os de função específica, de acordo com a necessidade da Diretoria.

ART. 38º – Buscar o aprimoramento da atividade turística no Estado e divulgação da mesma em outros estados ou países.

ART. 39 º– Auxiliar a Diretoria na execução de eventos e demais tarefas quando solicitado.

CAPÍTULO VII

DA RECEITA

ART. 40º - A receita da Associação constituir-se-á da contribuição dos associados, doações de pessoas físicas e/ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras; as oriundas de convênios, contratos, consultorias, e outros instrumentos firmados com órgãos públicos e privados, nacionais ou estrangeiros; a renda auferida pela prestação de serviços, tais como cursos, pesquisas e trabalhos técnicos em geral; e quaisquer importâncias ou receitas que legal, jurídica ou contratualmente lhe couberem, contato que não impliquem em sua subordinação a compromissos e interesses que conflitem com seus objetivos e finalidades, inclusive advindos de convênios e consultorias, os recursos captados com a realização de eventos e outras receitas.

ART. 41º - A Abrajet Pará não remunera os membros do Conselho Diretor e Fiscal, não distribuindo lucros ou dividendos a qualquer título ou sob nenhum pretexto, sendo que os excedentes de receita, eventualmente apurados, serão integralmente aplicados no desenvolvimento dos objetivos institucionais.

ART. 42º - O material permanente, acervo técnico, bibliográfico, equipamentos adquiridos ou recebidos pela Abrajet através de convênios, projetos ou similares, são bens permanentes da Associação e inalienáveis, salvo autorização em contrário expressa pelo conselho diretor.

§ 1º - Integram-se ao patrimônio lucros resultantes dos serviços prestados pela Abrajet Pará às organizações que os solicitarem.

ART. 43º - A contribuição dos sócios constituir-se-á de:

a) Taxa de manutenção – a ser cobrada mensalmente dos sócios pessoas físicas e dos sócios pessoas jurídicas;
b) Taxa de expediente – a ser cobrada em razão dos serviços que a associação direta ou individualmente prestar.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

ART. 44º – Os casos omissos neste Estatuto serão decididos em Assembléia Geral da Abrajet Pará

ART. 45º – O prazo para convocação de Assembléia Geral Ordinária é de 15 (Quinze) dias, e o de Assembléia Geral Extraordinária é de 30 (Trinta) dias.

ART. 46º – As disposições deste Estatuto têm vigência a partir de sua aprovação pelos membros que compõem a Abrajet Pará, obrigando-se a Diretoria Executiva aos indispensáveis registros locais.

ART. 47º – Fica eleito o foro da cidade de Belém, capital do Estado do Pará, para solução de qualquer problema legal referente a este estatuto.

CAPÍTULO IX

DA DISSOLUÇÃO

ART. 48º – Somente a Assembléia Geral Extraordinária – AGE, poderá dissolver a Abrajet Pará, desde que:

a) Estejam presentes, no mínimo, dois terços dos associados com direito a voto e em dia com suas contribuições sociais;
b) Tenha sido convocada especificamente para este fim, através de correspondência e de publicação de edital em jornal de grande circulação, com trinta (30) dias de antecedência;
c) Da convocação deverá constar que a AGE se instalará, caso não atinja o quorum necessário na primeira lista de presentes, em segunda chamada, trinta minutos depois da primeira, na mesma data, com qualquer número de presentes votantes.

ART. 49º – em caso de dissolução, o patrimônio da Abrajet Pará será destinado a cobrir dívidas e despesas legítimas, de sua responsabilidade, prioritariamente. Havendo saldos e bens restantes, deverão ser transferidos para instituições congêneres, de cunho cultural.

CAPÍTULO X


DA SEDE
PARÁGRAFO ÚNICO – A sede da Abrajet-Pará é na cidade de Belém, capital do Estado do Pará, funcionando, na Avenida Conselheiro Furtado, 2865 - Ed. Síntese 21 - Sala: 402 B - Cep: 66.063-060 - Bairro: São Brás. CEP: 66040-100 Belém-PA. Telefone: (91) 8842-8129 / 81630817 e-mail: abrajetpara@gmail.com
Belém, Pará, 18 de fevereiro de 2006.


BENIGNA SOARES - Presidente

TOM LIMA - Presidente Vice-Presidente

FELLIPE GILLET - Secretário Geral