sexta-feira, 24 de julho de 2009

Pesca esportiva em Tucuruí

Acontece de 21 a 23 de Agosto, no Lago da UHE Tucuruí o I TORTUC – Torneio de Pesca Esportiva de Tucuruí, realizado pela APELT – Associação de Pescadores Esportivos do Lago de Tucuruí.
O evento, que promete movimentar aquela região.

Informações: Bogéa Viagens e Turismo
Mariana Bogéa 94- 3778-4559 / 9136-0237
E-mail: jrbogea@hotmail.com

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Fortalecimento da Abrajet, um fato incontestável

A visão empreendedorista e o arrojo do presidente da Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet), jornalista Cláudio Magnavita, tem levado a entidade a alcançar, cada vez mais, prestígio e um índice de credibilidade que a coloca em patamares como o de integrante do Conselho Nacional de Turismo. Durante a realização do IV Salão de Turismo, outra ação arrojada culminou com a instalação do Forum de Prensa Turística Del Mercosur. Sem dúvida alguma, “um momento histórico para o jornalismo turístico. Foi instalado, no dia quatro deste mês, durante o Salão Nacional de Turismo, em São Paulo, o Fórum de Prensa Turística del Mercosur. O objetivo da nova instituição é aproximar os melhores profissionais de imprensa do setor na América Latina e dar-lhes capacitação através de reuniões, seminários e conferências com alguns dos melhores profissionais de turismo do continente. O evento de instalação foi organizado pela Abrajet (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo) e contou com a presença de representantes da imprensa do Paraguai, Uruguai, Bolívia e Chile. O primeiro passo do Fórum será uma reunião a ser realizada em Colônia, no Uruguai, para debater dados mais técnicos da organização. Outra missão importante do evento, a ocorrer na segunda quinzena de agosto, é a definição de como será realizada uma conferência com os melhores jornalistas de turismo da América Latina, em abril de 2010, em Assunção, no Paraguai. Será uma reunião para dar capacitação a esses profissionais, que ficarão emergidos em seminários e aulas com alguns dos melhores profissionais e especialistas do setor. “Vivemos um momento de crise no setor de turismo mundial e é muito importante esse passo que estamos dando. Levamos anos para conseguir a reunião e a instalação do Fórum. É o momento de aproveitarmos o espaço aberto que temos, atualmente, para promover e divulgar essa nova instituição. Vamos formar um comitê para organizar as reuniões e o caráter legal do que foi firmado. “É importante ressaltar o status oficial desse encontro, que foi realizado dentro da sala do Conselho Nacional de Turismo” disse Cláudio Magnavita, presidente da Abrajet. O comitê organizador do Fórum será regido pelo sistema de rodízio. A cada ano, um país membro da instituição irá ocupar a direção do núcleo. “Queremos que a Abrajet, no momento, continue a ser a cabeça do comitê, por ter incentivado a criação desse Fórum e pelo fato do Brasil ser, hoje, o principal mercado da América Latina”, declarou Basko Asún Salazar, vice-presidente da Aptur (vice-presidente da Associação de Jornalistas de Turismo do Chile). Para Blanca Lettieri, presidente da associação de jornalistas turísticos do Paraguai, o Fórum é um importante meio para unificar os profissionais de toda América Latina. “Essa união é essencial para melhorar o nível do nosso trabalho e podermos propor ideias conjuntas, garantindo uma maior integração”, afirmou. Já Sergio Antonio Herrera, diretor do Portal da América, no Uruguai, lamenta o fato de alguns países da América Latina ainda não possuírem uma associação oficial de jornalistas. “É o nosso caso, por exemplo. Trata-se de um grave empecilho. “Só que nós temos que trabalhar em conjunto para solucionar esses problemas”, comentou. Para Jorge Amonzabel, que representava os jornalistas turísticos da Bolívia na reunião, o foco principal do Fórum deve ser a capacitação dos profissionais do setor. “Muitos que trabalham nesse ramos ainda ntas turnar esses problemas"graça promover e divulgar essa nova instituiç ainda não se conhecem e não procuram se envolver”. É importante buscarmos sempre melhorar a nossa formação profissional e também o nível do trabalho. Temos que discutir, nesse Fórum, assuntos importantes para o setor atualmente como a gripe suína e a crise. Precisamos formar opinião”, disse. “A capacitação dos jornalistas de turismo é algo fundamental. Precisamos nivelar por cima o profissionalismo de nossos repórteres. Vamos reunir e organizar os melhores profissionais da área para palestras, conferências e seminários. Iremos além do que já foi qualquer associação especializada que conhecemos. “Queremos capacitar os nossos profissionais”, declarou Cláudio Magnavita.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Estudos abordam turismo no Marajó

Belas praias, igarapés, vigorosa natureza, culinária exótica e um povo hospitaleiro, rico em diversidade cultural. Essas são as potencialidades turísticas da Ilha do Marajó, localizada na foz do Rio Amazonas, Estado do Pará. Uma ótima opção para as férias do mês de julho. Mas, como explicar o fato de um lugar com tantos atrativos ser também o que abriga municípios com os piores Índices de Desenvolvimento Humano do país? Esse é o questionamento que norteia os estudos do Grupo de Pesquisa de Geografia do Turismo, coordenado pela professora Maria Gorete da Costa Tavares, que teve artigo sobre o assunto publicado em um livro eletrônico editado pelo Ministério do Turismo.

O artigo tem como título “Turismo e desenvolvimento na Amazônia brasileira: algumas considerações sobre o arquipélago do Marajó (PA)”, resultado do projeto “Políticas Públicas: turismo e desenvolvimento socioespacial no arquipélago do Marajó”, iniciado, em 2007, com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Geografia e Cartografia da Universidade Federal do Pará. A análise se concentra nos casos específicos dos municípios de Soure e Salvaterra, alguns dos mais visitados dentre os 16 localizados na Ilha. Segundo Maria Goretti, essa região é muito rica em diversidade natural e cultural, mas ainda não utiliza todo o potencial de que dispõe para mobilizar o turismo local.

“Em casos como os de municípios da Ilha do Marajó, o turismo aparece como alternativa para revitalizar economicamente a região. Até agora, Soure e Salvaterra receberam ações muito pontuais. O interessante seria se houvesse investimentos em políticas públicas que pudessem inserir também as comunidades locais nas atividades de geração de emprego e renda em decorrência da movimentação turística na região”, explica a pesquisadora. O artigo aponta, portanto, caminhos que poderiam ser seguidos para alavancar um turismo efetivo, voltado não somente para as potencialidades naturais, mas também para o desenvolvimento econômico.

“Além do ecoturismo, o Marajó poderia ainda investir no turismo patrimonial, cultural, religioso e histórico”, complementa Gorete. O artigo integra a publicação “Turismo de Base Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras”, que reúne artigos e pesquisas produzidas nos últimos anos por especialistas de diferentes formações. Fruto de parceria entre o MTur e a Fundação Banco do Brasil, o livro foi organizado pelo Laboratório de Tecnologia de Desenvolvimento Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LTDS/UFRJ) e está disponibilizado eletronicamente com acesso gratuito.

O turismo de base comunitária caracteriza-se por regiões e roteiros onde as comunidades locais assumem a gestão e a oferta de produtos e serviços turísticos, bem como são os principais beneficiados pelo desenvolvimento da atividade. O lançamento da publicação ocorreu no Salão do Turismo 2009, no início de julho, em São Paulo.

Jéssica de Souza - Assessoria de Comunicação da UFPA

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Jornalismo turístico nacional vive momento histórico

Um momento histórico para o jornalismo turístico. Foi instalado, no dia quatro de julho, durante o Salão Nacional de Turismo, em São Paulo, o Fórum de Prensa Turística del Mercosur. O objetivo da nova instituição é aproximar os melhores profissionais de imprensa do setor na América Latina e dar-lhes capacitação através de reuniões, seminários e conferências com alguns dos melhores profissionais de turismo do continente. O evento de instalação foi organizado pela (Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo) e contou com a presença de representantes da imprensa do Paraguai, Uruguai, Bolívia e Chile. O primeiro passo do Fórum será uma reunião a ser realizada em Colônia, no Uruguai, para debater dados mais técnicos da organização. Outra missão importante do evento, a ocorrer na segunda quinzena de agosto, é a definição de como será realizada uma conferência com os melhores jornalistas de turismo da América Latina em abril de 2010, em Assunção, no Paraguai. A reunião do ano que vem servirá para dar capacitação a esses profissionais, que ficarão emergidos em seminários e aulas com alguns dos melhores profissionais e especialistas do setor. “Vivemos um momento de crise no setor de turismo mundial e é muito importante esse passo que estamos dando. Levamos anos para conseguir a reunião e a instalação do Fórum. É o momento de aproveitarmos o espaço aberto que temos, atualmente, para promover e divulgar essa nova instituição. Vamos formar um comitê para organizar os próximos encontros e o caráter legal do que foi firmado. É importante ressaltar o status oficial dessa reunião, que foi realizado dentro da sala do Conselho Nacional de Turismo”, disse Cláudio Magnavita, presidente da Abrajet. O comitê organizador do Fórum será regido por um sistema de rodízio. A cada ano, um país membro da instituição irá ocupar a direção do núcleo. “Queremos que a Abrajet, no momento, continue a ser a cabeça do comitê, por ter incentivado a criação desse Fórum e pelo fato do Brasil ser, hoje, o principal mercado da América Latina”, declarou Basko Asún Salazar, vice-presidente da Aptur (vice-presidente da Associação de Jornalistas de Turismo do Chile). Para Blanca Lettieri, presidente da associação de jornalistas turísticos do Paraguai, o Fórum é um importante meio para unificar os profissionais de toda América Latina. “Essa união é essencial para melhorar o nível do nosso trabalho e podermos propor ideias conjuntas, garantindo uma maior integração”, afirmou. Já Sergio Antonio Herrera, diretor do Portal da América, no Uruguai, lamenta o fato de alguns países da América Latina ainda não possuírem uma associação oficial de jornalistas. “É o nosso caso, por exemplo. Trata-se de um grave empecilho. Só que nós temos que trabalhar em conjunto para solucionar esses problemas”, comentou. Para Jorge Amonzabel, que representava os jornalistas turísticos da Bolívia na reunião, o foco principal do Fórum deve ser a capacitação dos profissionais do setor. “Muitos que trabalham nesse ramos ainda não se conhecem e não procuram se envolver. É importante buscarmos sempre melhorar a nossa formação profissional e também o nível do trabalho. Temos que discutir, nesse Fórum, assuntos importantes para o setor atualmente como a gripe suína e a crise. Precisamos formar opinião”, disse. “A capacitação dos jornalistas de turismo é algo fundamental. Precisamos nivelar por cima o profissionalismo de nossos repórteres. Vamos reunir e organizar os melhores profissionais da área para palestras, conferências e seminários. Iremos além do que já foi qualquer associação especializada que conhecemos. Queremos capacitar os nossos profissionais”, declarou Magnavita. O jornalista Nilton Guedes, diretor de Comunicação da Abrajet/Pará, integra o referido fórum e enfatizou a alegria e importância do Pará estar presente a tão significativo momento. (Texto e foto: Felipe Sil / JT /Agência de Notícias Gerais)

Pará bem representado no IV Salão de Turismo











A ação conjunta do Governo do Pará e a Prefeitura de Belém, sem sombra de duvidas, gerou dividendos positivos a quantos participaram do IV Salão de Turismo, realizado no Parque Anhembi, de primeiro a cinco deste mês, e que, mais uma vez, superou expectativas. Uma expressiva delegação paraense marcou, de forma significativa, presença nesta que é uma das maiores vitrines do Turismo na América do Sul. O grupo de carimbó "Novo Zimba", assim como o casal Ely e Socorro Loura", ervateiros do Ver-o-Peso (conhecido cartão postal da capital paraense) e artesãos de vários pontos do Estado foram atrações dos espaços ocupados pelo Pará no movimentado e bem visitado salão. Também merece destaque o esforço das estâncias de Governança (Pólos Amazônia Atlântica, Tapajós e Marajó, representados, respectivamente, por Ranilson Trindade, Arnoudo Andrade e João Lima) em marcar presença nesse importante evento. Como nota destoante, a área destinada à "Rodada de Negócios" ficou praticamente vazia de representantes da iniciativa privada estadual, a ponto de uma das poucas empresárias que se fizeram presentes, ao pressentir a expressiva ausência, resolveu ir, pessoalmente, negociar junto a estandes de seu interesse. O empresário Francisco Rocha, da Travel In e dirigente da ABBTur, como sempre acontece, esteve presente ao importante evento turístico. (Nilton Guedes, diretor de Comunicação da Abrajet/Pará/Agência de Notícias Gerais)

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Leia carta de Lúcio Flávio Pinto sobre sentença judicial que beneficia os maioranas

A carta foi enviada na última terça-feira (7) aos veículos de comunicação.

AO CARO LEITOR

Li com estupefação, perplexidade e indignação a sentença que ontem me impôs o juiz Raimundo das Chagas, titular da 4ª vara cível de Belém do Pará. Ao fim da leitura da peça, perguntei-me se o magistrado tem realmente consciência do significado do poder que a sociedade lhe delegou para fazer justiça, arbitrando os conflitos, apurando a verdade e decidindo com base na lei, nas evidências e provas contidas nos autos judiciais, assim como no que é público e notório na vida social. Ou, abusando das prerrogativas que lhe foram conferidas para o exercício da tutela judicial, utiliza esse poder em benefício de uma das partes e em detrimento dos direitos da outra parte.
O juiz deliberou sobre uma ação cível de indenização por dano moral que contra mim foi proposta, em 2005, pelos irmãos Romulo Maiorana Júnior e Ronaldo Maiorana, donos da maior corporação de comunicação do norte do país, o Grupo Liberal, afiliado à Rede Globo de Televisão. O pretexto da ação foi um artigo que escrevi para um livro publicado na Itália e que reproduzi no meu Jornal Pessoal, em setembro daquele ano.
O magistrado acolheu integralmente a inicial dos autores. Disse que, no artigo, ofendi a memória do fundador do grupo de comunicação, Romulo Maiorana, já falecido, ao dizer que ele atuou como contrabandista em Belém na década de 50. Condenou-me a pagar aos dois irmãos indenização no valor de 30 mil reais, acrescida de juros e correção monetária, além de me impor o pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, arbitrados pelo máximo permitido na lei, de 20% sobre o valor da causa.
O juiz também me proibiu de utilizar em meu jornal “qualquer expressão agressiva, injuriosa, difamatória e caluniosa contra a memória do extinto pai dos requerentes e contra a pessoa destes”. Também terei que publicar a carta que os irmãos Maiorana me enviarem, no exercício do direito de resposta. Se não cumprir a determinação, pagarei multa de R$ 30 mil e incorrerei em crime de desobediência.
As penas aplicadas e as considerações feitas pelo juiz para justificá-las me atribuem delitos que não têm qualquer correspondência com os fatos, como demonstrarei.
O juiz alega na sua sentença que escrevi o artigo movido por um “sentimento de revanche” contra os irmãos Maiorana. Isto porque, “meses antes de tamanha inspiração”, me envolvi “em grave desentendimento” com eles.
O “grave desentendimento” foi a agressão que sofri, praticada por um dos irmãos, Ronaldo Maiorana. A agressão foi cometida por trás, dentro de um restaurante, onde eu almoçava com amigos, sem a menor possibilidade de defesa da minha parte, atacado de surpresa que fui. Ronaldo Maiorana teve ainda a cobertura de dois policiais militares, atuando como seus seguranças particulares. Agrediu-me e saiu, impune, como planejara. Minha única reação foi comunicar o fato em uma delegacia de polícia, sem a possibilidade de flagrante, porque o agressor se evadiu. Mas a deliberada agressão foi documentada pelas imagens de um celular, exibidas por emissora de televisão de Belém.
O artigo que escrevi me foi encomendado pelo jornalista Maurizio Chierici, para um livro publicado na Itália. Quando o livro saiu, reproduzi o texto no Jornal Pessoal, oito meses depois da agressão.
Diz o juiz que o texto possui “afirmações agressivas sobre a honra” de Romulo Maiorana pai, tendo o “intuito malévolo de achincalhar a honra alheia”, sendo uma “notícia injuriosa, difamatória e mentirosa”.
A leitura isenta da matéria, que, obviamente, o magistrado não fez, revela que se trata de um pequeno trecho inserido em um texto mais amplo, sobre as origens do império de comunicação formado por Romulo Maiorana. Antes de comprar uma empresa jornalística, desenvolvendo-a a partir de 1966, ele estivera envolvido em contrabando, prática comum no Pará até 1964. Esse fato é de conhecimento público, porque o contrabando fazia parte dos hábitos e costumes de uma região isolada por terra do restante do país. O jornal A Província do Pará, um dos mais antigos do Brasil, fundado em 1876, se referiu várias vezes a esse passado em meio a uma polêmica com o empresário, travada em 1976.
Três anos antes, quando se habilitou à concessão de um canal de televisão em Belém, que viria a ser a TV Liberal, integrada à Rede Globo, Romulo Maiorana teve que usar quatro funcionários, assinando com eles um “contrato de gaveta” para que aparecessem como sendo os donos da empresa habilitada e se comprometendo a repassar-lhe de volta as suas ações quando fosse possível. O estratagema foi montado porque os órgãos de segurança do governo federal mantinham em seus arquivos restrições ao empresário, por sua vinculação ao contrabando, não permitindo que a concessão do canal de televisão lhe fosse destinado. Quando as restrições foram abolidas, a empresa foi registrada em nome de Romulo.
Os documentos comprobatórios dessa afirmação já foram juntados em juízo, nos processos onde os fatos foram usados pelos irmãos Maiorana como pretexto para algumas das 14 ações que propuseram contra mim depois da agressão, na evidente tentativa de inverter os pólos da situação: eu, de vítima, transmutado à condição de réu.
Todos os fatos que citei no artigo são verdadeiros e foram provados, inclusive com a juntada da ficha do SNI (Serviço Nacional de Informações), que, na época do regime militar, orientava as ações do governo. Logo, não há calúnia alguma, delito que diz respeito a atribuir falsamente a prática de crime a alguém.
Quanto ao ânimo do texto, é evidente também que se trata de mero relato jornalístico, uma informação lateral numa reconstituição histórica mais ampla. Não fiz nenhuma denúncia, por não se tratar de fato novo, nem esse era o aspecto central do artigo. Dele fez parte apenas para explicar por que a TV Liberal não esteve desde o início no nome de Romulo Maiorana pai, um fato inusitado e importante, a merecer registro.
O juiz justificou os 30 mil reais de indenização, com acréscimos outros, que podem elevar o valor para próximo de R$ 40 mil, dizendo que a “capacidade de pagamento” do meu jornal “é notória, porquanto se trata de periódico de grande aceitação pelo público, principalmente pela classe estudantil, o que lhe garante um bom lucro”.
Não há nos autos do processo nada, absolutamente nada para fundamentar as considerações do juiz, nem da parte dos autores da ação. O magistrado não buscou informações sobre a capacidade econômica do Jornal Pessoal, através do meio que fosse: quebra do meu sigilo bancário, informações da Receita Federal ou outra forma de apuração.
O público e notório é exatamente o oposNegritoto. Meu jornal nunca aceitou publicidade, que constitui, em média, 80% da fonte de faturamento de uma empresa jornalística. Sua receita é oriunda exclusivamente da sua venda avulsa. A tiragem do jornal sempre foi de 2 mil exemplares e seu preço de capa, há mais de 12 anos, é de 3 reais. Descontando-se as comissões do distribuidor e do vendedor (sobretudo bancas de revista), mais as perdas, cortesias e encalhes, que absorvem 60% do preço de capa, o retorno líquido é de R$ 1,20 por exemplar, ou receita bruta de R$ 2,4 mil por quinzena (que é a periodicidade do jornal). É com essa fortuna que enfrento as despesas operacionais do jornal, como o pagamento da gráfica, do ilustrador/diagramador, expedição, etc. O que sobra para mim, quando sobra, é quantia mais do que modesta.
Assim, o valor da indenização imposta pelo juiz equivale a um ano e meio de receita bruta do jornal. Aplicá-la significaria acabar com a publicação, o principal objetivo por trás dessas demandas judiciais a que sou submetido desde 1992.
Além de conceder a indenização requerida pelos autores para os supostos danos morais que teriam sofrido por causa da matéria, o juiz me proibiu de voltar a me referir não só ao pai dos irmãos Maiorana, mas a eles próprios, extrapolando dessa forma os parâmetros da própria ação. Aqui, a violação é nada menos do que à constituição do Brasil e ao estado democrático de direito vigente no país, que vedam a censura prévia. A ofensa se torna ainda mais grave e passa a ter amplitude nacional e internacional.
Finalmente, o magistrado me impõe acatar o direito de resposta dos irmãos Maiorana, direito que eles jamais exerceram. É do conhecimento público que o Jornal Pessoal publica – todas e por todo – as cartas que lhe são enviadas, mesmo quando ofensivas. Em outras ações, ofereci aos irmãos a publicação de qualquer carta que decidissem escrever sobre as causas, na íntegra. Desde que outra irmã iniciou essa perseguição judicial, em 1992, jamais esse oferecimento foi aceito pelos Maiorana. Por um motivo simples: eles sabem que não têm razão no que dizem, que a verdade está do meu lado. Não querem o debate público. Seu método consiste em circunscrever-me a autos judiciais e aplicar-me punição em circuito fechado.
Ao contrário do que diz o juiz Raimundo das Chagas, contrariando algo que é de pleno domínio público, o Jornal Pessoal não tem “bom lucro”. Infelizmente, se mantém com grandes dificuldades, por seus princípios e pelo que é. Mas dispõe de um grande capital, que o mantém vivo e prestigiado há quase 22 anos: é a sua credibilidade. Mesmo os que discordam do jornal ou o antagonizam, reconhecem que o JP só diz o que pode provar. Por assim se comportar desde o início, incomoda os poderosos e os que gostariam de manipular a opinião pública, conforme seus interesses pessoais e comerciais, provocando sua ira e sua represália. A nova condenação é mais uma dessas vinganças. Mas com o apoio da sociedade, o Jornal Pessoal sobreviverá a mais esta provação.

Belém, 7 de julho de 2009
Lúcio Flávio Pinto

sábado, 4 de julho de 2009

Conselho Nacional da Abrajet realiza segunda reunião ordinária com êxito

Pela segunda vez este ano, a Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo (Abrajet) reuniu seu Conselho Nacional para discutir e deliberar ações. Sob a direção do presidente da entidade, Cláudio Magna Vita, os membros do colegiado se reuniram no Salão Gaivota, do Bourbon Hotel, no Ibirapuera, oportunidade na qual foram aprovadas algumas providências, entre as quais a divulgação de uma nota contrária à medida que desobriga a apresentação de diploma para o exercício da profissão de jornalista. Outro assunto de destaque na pauta desta primeira reunião do segundo semestre foi o reconhecimento à atuação da entidade no Conselho Nacional de Turismo, quando do alerta feito aos possíveis efeitos negativos da propagação do vírus da Influenza A que, caso não haja uma ação ampla e conjunta, trará efeitos devastadores ao segmento turístico nacional. Cláudio Magnavita enfatizou "não há uma visão de planejamento do trade. Será que se o problema atingir algum Estado da Federação, haverá um plano A, B ou C para fazer frente a essa emergência?". O presidente da Abrajet conclamou seus companheiros a instar as autoridades de seus Estados para que não haja surpresas desagradáveis no futuro. Antes do cumprimento da pauta do encontro, jornalistas do Mercosul foram apresentados ao colegiado e, na ocasião, puderam discorrer sobre assuntos de interesse para a classe. No período vespertino, já no Parque Anhembi, onde acontece o IV Salão de Turismo, membros da Abrajet se reuniram com os jornalistas do Paraguai, Uruguai, Bolívia e Chile, oportunidade na qual trocaram experiências e solidificaram os laços de relação entre profissionais do segmento turístico desses países com o Brasil. (De São Paulo, Nilton Guedes/ diretor de Comunicação da Abrajet/Pará/Agência de Notícias Gerais)



sexta-feira, 3 de julho de 2009

Pará tem participação positiva no IV Salão de Turismo no Anhembi
















O maior evento do segmento na América Latina, o Salão de Turismo, que se estenderá até domingo (05/09), em sua quarta edição, mais uma vez, superou as expectativas. Os principais assuntos de interesse do segmento, a nível nacional, estão no foco das discussões. A Copa de 2014, como era previsível, é um dos destaques. A cerimônia de abertura reuniu os ministros do Turismo, Luiz Barretto; do Esporte, Orlando Silva, assim como o presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, senador Leonardo Quintanilha (PMDB/TO) e o presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, deputado Afonso Hamm (PP/RS). Os governadores de Alagoas, Teotônio Vilela Filho, e do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria, os vice-governadores do Distrito Federal, Paulo Octávio, e do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM/SP), Claury Alves, secretário de Esporte e Turismo de São Paulo, representando o governador paulista José Serra. Nilde Brunn, presidente do Forum Nacional de Secretários e Dirigentes de Turismo, além de representantes das entidades de classe do segmento também marcaram presença.
Na solenidade de abertura, foi guardado um minuto de silêncio em vista do falecimento do deputado estadual paulista José Pinotti.
Pará com presença marcante no Salão de Turismo
Uma expressiva e diversificada delegação paraense marca presença no IV Salão de Turismo, no Parque Anhembi. Um dos destaques é o grupo de carimbó Novo Zimba, do município de Maracanã, que além de arrancar efusivosaplausos dos presentes em suas apresentações, garantiu uma agenda cheia de participações em estandes de Estados da região amazônica. Outro destaque ficou por conta do espaço "Ver-o-Peso", no qual foi montada uma das barracas de ervas daquele ponto turístico paraense. O casal Ely e Socorro Loura, que trabalha no setor de ervas do Ver-o-Peso chamou a atenção de muitos dos visitantes do salão, especialmente em vista do exotismo e da originalidade dos produtos apresentados ao público. Socorro Soares da Silva, popularmemente conhecida entre as ervateiras como "Socorro Loura", explica que trabalha há 24 anos naquele ponto turístico e que, com o fruto desse trabalho, "tirei minha subsistência e estou formando meu filho, que está concluindo o curso de Ciências Contábeis. A aceitação por parte dos que procuram por remédios que passo e dos produtos que vendo é muito grande. Já morei aqui em Sâo Paulo por quatro anos. Agora, estou outra vez no Pará. Ao verem minha reportagem na televisão, muitas clientes minhas já vieram me procurar", acrescenta "Socorro Loura", que também joga búzios, cartas, lê mãos e trabalha com todos os tipos de garrafadas e preparados.
A participação integrada do Governo do Estado com a Prefeitura Municipal de Belém foi também um ponto positivo na participação do Pará neste IV Salão de Turismo. No estande principal, técnicos da Paratur, tendo à frente a diretora de Fomento do órgão, Conceição Silva e Silva, e da Belemtur, sob a coordenação de Wady Kayath, coordenador do órgão e vice-presidente do Conselho Municipal de Turismo, fazem apresentações dos destinos turísticos paraenses, alguns dos quais estão representados por artesãos e presidentes dos pólos turísticos da estância de governança. Por outro lado, outra vez ficou patente a inexpressiva presença de empresários do setor nesta importante vitrine de ações e produtos turísticos. (De São Paulo, Nilton Guedes - diretor de Comunicação da Abrajet -Pará/Agência de Notícias Gerais)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mosqueiro entra no roteiro turístico dos grandes eventos realizados em Belém

A ilha de Mosqueiro será incluída na programação turística de congressos, feiras, eventos e similares realizados em Belém, como destino para visitantes em três possíveis roteiros a serem trabalhados na ilha: "Floresta e Praia", de dois dias de duração; "Ilhas do Rio-Mar", também com dois dias; e "Circuito das Águas Doces", de um dia apenas.

Para fortalecer o turismo receptivo na ilha, um acordo de cooperação técnica foi assinado na manhã desta quinta-feira (25) na sede da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), com a Associação Brasileira de Agentes de Viagem (ABAV-Pa) e a Associação Pró-Turismo de Mosqueiro.

A parceria inclui Mosqueiro antes e/ou depois da programação de grandes eventos na capital paraense, pela comercialização destes novos roteiros criados pelas agências de turismo locais. O convênio propicia aumento do tempo de permanência e do gasto médio do visitante, para fortalecer a economia local.

Para avaliar a situação atual do destino, uma consultoria apontou iniciativas necessárias ao incremento do fluxo de visitantes, entre as quais se destacam formação profissional de quem operar o destino, capacitação para donos de restaurantes e barracas em relação à limpeza, criação de eventos culturais e esportivos, formatação de produtos turísticos de qualidade, criação de pacotes turísticos, criação de bares temáticos com música ao vivo, incentivo aos produtos fluviais, cartões postais de Mosqueiro, campanha em outdoor em Belém, divulgação do calendário de eventos e artesanato nativo e selo de qualidade.

De acordo com o presidente da Associação Pró-Turismo de Mosqueiro, Antonio Menezes, algumas atividades relacionadas aos roteiros já existem e o acordo vai fortalecê-las.
A presidente da Paratur, Ann Pontes, ressalta que o acordo une e integra esforços do setor público e da iniciativa privada para fortalecer o turismo em Mosqueiro. "Nossa comunidade local será beneficiada, seja na alta ou na baixa temporada, através de ações de publicidade, de marketing, de qualificação no atendimento, entre outras. Além disso, vamos apoiar o micro e pequeno empresário na prestação de um serviço de excelência, oferecendo mais conforto e comodidade para este turista que nos visita", afirmou.

Opção ao turista - Segundo o presidente da ABAV-Pa, Ruy Martini, a parceria faz de Mosqueiro uma excelente opção ao turista de curta permanência no Estado. "É um passeio rápido, feito em um ou dois dias, que se assemelha ao Marajó. Porém, sem o mesmo custo nem a longa distância. Nós temos essa possibilidade de transformar Mosqueiro em uma opção para esse visitante", explicou.

O gerente de Negócios da Paratur, Deoclécio Cordeiro, explica que a parceria dá continuidade ao trabalho feito pela Paratur em Mosqueiro. "Fizemos sensibilização e capacitação da cadeia produtiva do turismo em Mosqueiro, bem como a elaboração de novos produtos turísticos na ilha", explica.

Israel Pegado - Paratur

Pará leva Ver-o-Peso, roteiros, carimbó e artesanato ao Salão de Turismo

Uma representação do Ver-o-Peso, com duas vendedoras de ervas, será destaque do Estado do Pará durante a 4ª edição do Salão Nacional do Turismo - Roteiros do Brasil, que ocorre de 1º a 5 de julho, no Parque do Anhembi, em São Paulo. A Companhia Paraense de Turismo (Paratur) já definiu as ações de promoção, divulgação e comercialização dos produtos e destinos turísticos do Pará. O objetivo do salão é apresentar, promover, incentivar a organização e comercialização dos roteiros turísticos do Brasil.

Segundo a diretora de Fomento da Paratur e responsável pela coordenação das ações previstas para a macrorregião Norte, Conceição Silva, o Pará contará com uma área total de 100m². O Estado indicou oito produtos (roteiros), sendo que três deles foram selecionados pelo Ministério do Turismo para comercialização internacional: "Marajó Total", da agência Iara Turismo; "Belém de Encantos", da Travel In; e ainda, "Belém: Cultura, Fé e Natureza", da Valeverde Turismo. Também estarão presentes, divulgando e vendendo roteiros, as agências Santarém Turismo, Rumo Norte Expedições, Amazon Star e Boeing Turismo.

Para representar a cultura paraense serão levados dois grupos folclóricos para apresentações durante o salão. O grupo Novo Zimba, do município de Marapanim, que exibirá o carimbó no palco central do Anhembi, no dia 2, às 19h30, e também no dia 3, às 17h30. Já o grupo Bailada do Carimbó, da cidade de Santarém, se apresenta no Palco da Macrorregião Norte, no dias 1º, às 19h, e 5, às 12h. Além disso, o grupo Novo Zimba também foi escolhido para se apresentar no dia 3, no Sesc Pompéia, às 13 horas, e ainda no Sesc Caetano, às 20 horas.

O trade turístico paraense também estará presente na Rodada de Negócios, que ocorrerá nos dias 2 e 3 de julho, de 9 às 18 horas. O Pará será representado pela Amazon Star, Belo Alter Hotel, Colombo Turismo, Hotel Regente, Iara Turismo, Pousada rio Azul, Santarém Turismo, Torino Hotel e Travel In. Os critérios de seleção adotados pelo Ministério do Turismo para escolha do empresariado foram: pertencer à associação, estar regular no Cadastur (sistema de cadastro do MTur) e análise dos produtos ofertados.

Vitrine Brasil - Um dos espaços mais importantes do Salão Nacional de Turismo é o Vitrine Brasil, onde os Estados fazem a exposição de produtos associados ao turismo, como artesanato, produtos de agricultura familiar, mostra de manifestações culturais e gastronomia.
No módulo de artesanato, o Pará participa com dez especialidades, tais como: cerâmica, miriti, tururi, entre outras. No Espaço "Saber Fazer", o Pará será representado pelo mestre artesão Darlindo Oliveira, que ensinará aos presentes a técnica de produção manual com balata, matéria-prima similar ao látex. Também estarão presentes a ceramista Sinéia Hosana e a artesã de miriti Marialba Gomes.

A agricultura familiar do Estado estará presente com a Associação de Produtores Rurais da Vila Maú, do município de Marapanim. De acordo com o presidente da entidade, Sílvio Chagas, 66 famílias participam da produção. Para São Paulo, a associação levará 300 quilos de biscoito nos sabores de coco, maracujá, castanha e limão para comercialização, e ainda 100 quilos entre doces e geleias de cupuaçu.

Israel Pegado - Paratur

Salão do Turismo

Mesa de Debates sobre a Gestão Descentralizada do Turismo, no 4º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, no âmbito do Núcleo de Conhecimento, sala 1 – “Competitividade e gestão de destinos turísticos”, dia 02 de julho às 14 horas.

Temas e Participantes da mesa de debates: José Augusto Falcão: Diretor do Departamento de Planejamento e Avaliação do Turismo-DEPAT / MTur.
Mediador Marcio Favilla Lucca de Paula: Secretário Executivo da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.

Tema: “A importância dos Fóruns e Conselhos na formulação de políticas públicas” Silvana Parente: Consultora do Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano-IADH

Tema: “A nova governança”; Nilde Clara de Souza Benites Brun – Presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo-FORNATUR e Presidente da Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul

Tema: “O papel do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo na formulação e acompanhamento da Política Nacional de Turismo”; Eraldo Alves da Cruz: Assessor para Assuntos de Turismo e Vice Presidente do Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo-CNC;

Tema: “O papel do Conselho Nacional de Turismo na formulação e acompanhamento da Política Nacional de Turismo”; Deise Bezerra: Secretária executiva do Conselho Consultivo de Turismo do Estado do Paraná e Coordenadora de Planejamento da Secretaria de Estado do Turismo do Paraná.

Tema: “Modelo de atuação do Conselho Consultivo de Turismo do Paraná” Para participar da Mesa de Debates.

Faça sua inscrição no site www.salao.turismo.gov.br

Alô polícia

Anda incomodando os turistas que se hospedam no Hotel Ver-o-Peso o proprietário do Fiat Uno de cor Azul escuro , chapa JTA 9714 modelo 1994. Barulho e falta de respeito nas noites e madrugadas de sábado. Alô CTBEL, alô polícia ambiental.

Mapas

Paratur divulgando a nova divisão das regiões turísticas do Pará. Belemtur, por sua vez, divulgou na última reunião do Comtur, os novos mapas turísticos de Belém e distritos.

Flay Tour

A Flay Tour Belém, em nome da Diretoria do Conselho de Jovens Empresários (CONJOVE) da Associação Comercial do Pará convidou a Abrajet para almoço empresarial nesta quarta-feira (01). Durante o evento as palestras "Gestão de Economia em viagens e eventos corporativos", com Marcelo Micucci, diretor geral da Flay Tour e "Nota fiscal eletrônica", com Rosemary Nascimento, da Sefa. Começa ao meio dia.