A Abrajet/Pará é uma das entidades parceiras que traz para a capital paraense o espetáculo "Perfídia Quase Perfeita" da Companhia Paulista Fé Cênica que fez apresentação na última sexta, 23 e continua em cartaz hoje, 24 e amanhã, com entrada franca no Teatro Sesc Boulevard.
A peça é uma comédia dramática que acontece dentro de uma radionovela dos anos 50. Escrita por Carlos Correia Santos, o texto de 'Perfídia Quase Perfeita' traz mistério, humor e poesia. Toda a história é narrada e comentada por um locutor, que no texto original existe como voz em off. A trama se desenrola dentro de uma radionovela dos anos 1950. No último capítulo, o casal Cezinha (Geraldo Machado) e Dagmar (Viviane Bernard) precisa desvendar um mistério. O marido acorda atordoado no chão da sala e a mulher conta para o perplexo e desmemoriado Cezinha que houve uma traição conjugal e desentendimento que resultou num disparo de revólver.
O caixão no meio da sala reforça a informação dada por ela: um deles está morto e o outro está alucinando. Até chegar ao desfecho da história, Cezinha e Dagmar dão espaço para outros personagens, como, a eufórica Dilma Daiane e o mal humorado Johnson e Johnson, que são ouvintes do programa. Situações inesperadas, erros dos radioatores e jingles dão ar cômico ao trabalho.
''Perfídia Quase Perfeita' é um texto muito importante para mim, porque tem representado uma ponte fantástica entre a minha dramaturgia e o cenário teatral do sudeste, sempre cobiçado pelas possibilidades de visibilidade. Primeiro, a dramaturgia venceu o Seleção Brasil em Cena, com leitura dramática dirigida pela Stella Miranda e depois ganhou essa linda montagem da Fé Cênica que já nos permitiu subir aos palcos em Curitiba e São Paulo. A montagem do Cláudio é a prova de que a produção teatral com DNA nortista tem caminho aberto para o mundo. Tenho orgulho desse trabalho pelo grau de excelência e pela oportunidade que me deu de fazer dessa equipe um núcleo de amigos, irmãos'', conta o autor Carlos Correia Santos sobre a parceria com a Cia. Fé Cênica.
A peça é uma comédia dramática que acontece dentro de uma radionovela dos anos 50. Escrita por Carlos Correia Santos, o texto de 'Perfídia Quase Perfeita' traz mistério, humor e poesia. Toda a história é narrada e comentada por um locutor, que no texto original existe como voz em off. A trama se desenrola dentro de uma radionovela dos anos 1950. No último capítulo, o casal Cezinha (Geraldo Machado) e Dagmar (Viviane Bernard) precisa desvendar um mistério. O marido acorda atordoado no chão da sala e a mulher conta para o perplexo e desmemoriado Cezinha que houve uma traição conjugal e desentendimento que resultou num disparo de revólver.
O caixão no meio da sala reforça a informação dada por ela: um deles está morto e o outro está alucinando. Até chegar ao desfecho da história, Cezinha e Dagmar dão espaço para outros personagens, como, a eufórica Dilma Daiane e o mal humorado Johnson e Johnson, que são ouvintes do programa. Situações inesperadas, erros dos radioatores e jingles dão ar cômico ao trabalho.
''Perfídia Quase Perfeita' é um texto muito importante para mim, porque tem representado uma ponte fantástica entre a minha dramaturgia e o cenário teatral do sudeste, sempre cobiçado pelas possibilidades de visibilidade. Primeiro, a dramaturgia venceu o Seleção Brasil em Cena, com leitura dramática dirigida pela Stella Miranda e depois ganhou essa linda montagem da Fé Cênica que já nos permitiu subir aos palcos em Curitiba e São Paulo. A montagem do Cláudio é a prova de que a produção teatral com DNA nortista tem caminho aberto para o mundo. Tenho orgulho desse trabalho pelo grau de excelência e pela oportunidade que me deu de fazer dessa equipe um núcleo de amigos, irmãos'', conta o autor Carlos Correia Santos sobre a parceria com a Cia. Fé Cênica.
Fonte: Portal ORM
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário